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sábado, 21 de novembro de 2015

Azazel, o bode de Levitico 16:8


AZAZEL [Heb.: ˓ăzā˒zēl (עֲזָאזֵל)]. O destino, ou objetivo, para o qual o bode expiatório é enviada no Dia da Expiação (Lv 16:8, 10, 26).

IMPORTANTE NOTA SOBRE O TERMO “AZAZEL”

Muitas traduções bíblicas usam o termo “Azazel” quando se referem ao bode emissário. Nessas Bíblias os dois bodes, sobre os quais eram lançadas as sortes, são identificados da seguinte maneira:

a) O primeiro bode era “para o Senhor”. Esse bode era sacrificado. O sangue dele era trazido por Arão (Sumo Sacerdote) para dentro do Lugar Santíssimo e espargido sobre o propiciatório. Esse animal tinha que ser sem mancha e sem defeito.

b) Ao findar o ritual do primeiro bode, o segundo bode era apresentado vivo “para Azazel”. Sobre a cabeça deste eram confessadas todas as iniqüidades dos filhos de Israel. Um homem levava este bode ao deserto e assim as iniqüidades eram levadas ou removidas do Santuário para uma terra solitária. Esse animal também tinha que ser sem mancha e sem defeito. Somente então, estaria concluído o dia e o serviço da expiação.

O termo “Azazel” é meramente uma adaptação da palavra hebraica. As duas primeiras letras da palavra significam “bode”, sobre o qual caia a sorte. O restante da palavra significa “ir embora” ou “partir”, e isso era exatamente o que o bode fazia. Assim, o bode era apresentado vivo “para ir embora”, também interpretado como “bode emissário”.

Fonte:

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Sovela , Exodo 21.6


A sovela é uma ferramenta utilizada em curtumes e marcenarias que é usada para fazer um furo no couro, por onde, posteriormente uma linha com agulha será adentrada para costura. Em Êxodo 21.6 se refere a sovela para perfurar a orelha de um escravo que não queria ser libertado, ficando assim marcado como pertencendo ao seu senhor. 

Se comprares um servo hebreu. Dívidas ou outros problemas forçavam uma pessoa a ser vendida como escravo. Mas o que deveria ser feito se o vassalo fosse um hebreu? Neste caso, Moisés estabeleceu uma lei que determinava que o período de escravidão não excederia seis anos, e, no sétimo ano, o servo seria liberto. A servidão perpétua para os israelitas foi proibida.
Livro do Êxodo: 
21.2-5— Seguiram-se outras regras: (1) se um escravo tivesse casado antes de sua servidão, quando liberto, sairia com sua esposa; (2) se ele casasse durante o período de servidão, quando posto em liberdade, não levaria sua mulher e seus filhos, que, neste caso, pertenceriam ao senhor deles.

21.6 — Se o servo, no tempo de ser liberto, não quisesse deixar sua família para trás, era permitido que se comprometesse com a servidão perpétua. Então, ele seria levado perante os juízes e teria a oportunidade de declarar suas intenções. Consequentemente, permaneceria sujeito para sempre, e isso seria indicado em seu corpo por uma marca física feita por seu senhor, traduzida na instrução furará a orelha.

Esta expressão no inglês — piece his ear —, também encontrada no Salmo 40.6, na versão New King James, não foi traduzida desta forma para o português, pois também significa abrir os ouvidos, no sentido de ouvir melhor e obedecer à voz do Senhor, e não é uma referência à escravidão voluntária.

Fonte:
http://bibliotecabiblica.blogspot.com.br/2015/09/significado-de-exodo-21.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sovela

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Desemprego, crise?

Bem vindo a mais uma de nossas postagens, ouvimos muito sobre: Desempregos, Crises, o povo reclamando de tudo e de todos, mas eu te pergunto: existe realmente estas coisas ou as pessoas estão muito acomodadas. Quero lhe mostrar que não existe Desemprego ou Crise, o que existe na realidade são pessoas acomodadas e sem perspectiva de mudança. Talvez você diria: "Como não exite, se vemos todos os dias tudo isso na telona!". Vou lhe provar por A+B que isso faz parte de uma cultura de pessoas que acabam se acomodando por não ver uma saída momentânea, como se tivesse uma tapa nos olhos, não deixando enxergar o que esta a sua frente. Leia este texto:
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar 'superado'. 
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."   
(Albert Einstein)

Uma vez ouvi augo que me chamou a atenção, fiquei a indagar sera isso possível? Mas passei a estudar o caso em questão e vi que sim é possível! O que eu tinha escultado era uma pregação que dizia que não existe desemprego, isso me fez pensar muito, pois ele contou a historia de muitas pessoas que em um momento de crise e dificuldade virão uma saída para o que eles estavam passando. Ele contou que se uma pessoa mesmo que ele (a) não tenha dinheiro nenhum ou pouco dinheiro, ele pode fazer isso render, como assim?
Sim isso é possível, é incrível mas isso não é conto da carochinha. Vou lhe dizer o que ouvi naquele dia: Digamos que você tem apenas R$ 20,00 reais, e você vai ate uma papelaria e compra uma caixa de Caneta esferográfica 1.0mm cristal azul com 50 Unidades,  você ira vender cada uma de porta em porta ao valor de apenas R$ 1,00 real. Digamos que ao final do dia você tenha vendido as 50 Unidades, você terá então R$ 50,00 reais. Imaginemos que você teria pego este dinheiro emprestado de uma amigo, você então devolve o valor emprestado, restou para você R$ 30,00 reais. Então você vai ate a papelaria e compra uma caixa de Caneta esferográfica 1.0mm cristal azul, com 50 Unidades, e no outro dia você sai bem cedinho para vender as canetas, no final da tarde você vendeu tudo. Com seu esforço adquiriu R$ 50,00 reais livres. Se você trabalhar durante 25 dias, fora sábados e domingos, no final do mês vai ter em mãos R$ 1.250,00 reais + R$ 10,00 reais, menos R$ 500 reais investido na compra de caixas de canetas, você tem então R$ 760,00 reais líquidos. Muitos poderão dizer: Deus me livre! Mas ai eu te digo é por isso que não existe desemprego e nem crise, existe pessoas acomodadas que não querem se esforçar mas querem ganhar tudo de mão beijada. Lembrando que você estava desempregado sem dinheiro e no final das contas você já não esta mais desempregado e sem dinheiro. Isso é só um modelo, você pode adaptar a outras coisas, tais como doces, chocolate e muito mais. Outra historia conta que uma jovem tinha trancado sua faculdade por estar em divida duas parcelas, ela desabafando com um pastor amigo dela, ele lhe disse: O que você sabe fazer? Ela respondeu nada, mas acabou lembrando que sabia fazer chocolates recheados, que a sua mãe lhe ensinara quando pequena. Ele então lhe aconselhou: Faça e venda na faculdade. Ela colocou em pratica, e passou a pagar sua faculdade com as vendas de doces. Lembrando que ela trabalhava mas o valor só dava para comer e pagar um aluguel da quitinete. Você também pode estar na mesma condição, talvez acostumado com a forma que vive, mas você pode mudar isso, sai da mesmice. É necessário muita disciplina para conseguir, você consegue basta tentar. Você lembra da historia do homem que tinha uma vaquinha? Olha ai:

"Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta, com seu Jovem discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre, e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos. Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem acabamento, casa de madeira e os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas sujas e rasgadas. Aproximou-se do senhor, que parecia ser o pai daquela família, e perguntou: "Neste lugar não há sinais de pontos de comércio, nem de trabalho. Como vocês sobrevivem"? Calmamente veio a resposta:
"Meu senhor, temos uma vaquinha que nos da vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos ou trocamos na cidade mais próxima por outros gêneros de alimentos. Com a outra parte fazemos queijo, coalhada, etc., para o nosso consumo... e assim vamos sobrevivendo". O Mestre agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, despediu-se e foi embora. No meio do caminho, em tom grave, ordenou ao seu fiel discípulo:
"Pegue a vaquinha, leve-a até o precipício e empurre-a lá para baixo". Em pânico, o jovem ponderou ao Mestre que a vaquinha era o único meio de sobrevivência daquela família, Percebendo o silêncio do Mestre, sentiu-se obrigado a cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo, vendo-a morrer. Essa cena ficou marcada na memória do jovem durante alguns anos. Certo dia, ele decidiu largar tudo o que aprendera e voltar ao mesmo lugar para contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los. Quando se aproximava, avistou um sítio muito bonito todo murado, com árvores floridas, carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. "Apertou o passo" e ao chegar lá foi recebido por um caseiro simpático, a quem perguntou sobre a família que ali morou há alguns anos. 
"Continuam morando aqui", respondeu rapidamente o caseiro.
Surpreso, ele entrou correndo na casa e viu que era efetivamente a mesma família que visitara antes com o Mestre. Depois de elogiar o local, dirigiu-se ao senhor que era o dono da vaquinha que havia morrido: "Como o senhor conseguiu melhorar este sítio e ficar tão bem de vida"? A resposta veio com entusiasmo:
"Tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que aprender a fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos". E completou feliz:
"Assim, conseguimos conquistar o sucesso que seus olhos vêem agora"! ".

Moral desta história:
Todos nós temos uma “vaquinha”, que nos dá as coisas básicas para sobreviver, mas que nos obriga a conviver com uma cega rotina. Identifique  e empurre sua “vaquinha” morro abaixo!!!

Fonte:

http://www.irtdpjbrasil.com.br/NEWSITE/HistoriaDaVaquinha.htm