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sábado, 20 de outubro de 2012

Micro chip implante em animais


O que é o microchip?



O microchip é um minúsculo objecto eletrônico pouco maior do que um grão de arroz, que se coloca no cão através de uma injeção sub-cutânea, normalmente na região do cachaço. 

O chip contém um número único, tal como o do Bilhete de Identidade de uma pessoa e pode ser lido através de um Scanner. 

Quando o chip é aplicado no cão (normalmente é o veterinário assistente que faz esse trabalho) o respectivo número e a identificação do proprietário do cão (nome e morada) são enviados para um organismo (SIRA), que reúne e gere esses dados. 

Assim, por exemplo no caso de um cão encontrado perdido e efetuando a leitura do chip através de um Scanner operação que pode ser feita por um veterinário, é possível obter a identificação do proprietário do cão com grande facilidade e rapidez. 

Segundo a nova legislação, de momento o chip é obrigatório apenas para determinadas raças, as consideradas "potencialmente perigosas". Mas a partir de 2008 é obrigatório para todos os cães e gatos. 

No entanto, embora ainda não seja obrigatório por lei "chipar" os nossos filhotes, há muitas vantagens em proceder à sua identificação por este processo. 



Vamos resumi-las: 

Facilidade de identificação do proprietário na circunstância de o cão se encontrar perdido. 

Identificação inequívoca do cão em caso de roubo. 

Não necessita de manutenção. 

Responsabiliza o dono no caso de ele abandonar o cão. 

Permite a contagem estatística do número de cães no nosso país (quando for obrigatório). 



O que é transpônder (Microchip)? Como ele é? Quais suas características principais? R: Conhecido popularmente como Microchip, é um micro-circuito eletrônico constituído de um código exclusivo e inalterável, encapsulado em biovidro cirúrgico e, no caso do Microchip Partners, revestido de substância biocompatível antimigratória para uso em animais. 2) Por que adotar microchip para identificação dos animais? R: O microchip é um método de identificação seguro, inviolável e permanente que garante a identificação do animal, além de facilitar o trabalho do criador evitando confusões entre ninhadas, facilitar a vida do veterinário podendo ter acesso aos dados do animal na internet, facilitar o resgate do cão caso ele se perca ou seja roubado entre outras centenas de vantagens. O microchip serve como um atestado de que um determinado cão seja mesmo o cão em questão. Em vários Países é obrigatório o uso deste método para identificar todos os animais de estimação/companhia. É uma tendência natural que só traz benefícios ao segmento e à população em geral. 3) Qual o tamanho ideal do microchip para uso em cães? R: O menor deles é do tamanho aproximado de um grão de arroz, medindo 12mm x 2mm. Não há, até o momento, microchip menor de 12x2mm aprovado para uso em animais. 

4) Qual é a durabilidade do microchip? R: O microchip não possui bateria e fica inativo a maior parte do tempo, sendo energizado apenas quando recebe um sinal enviado pela leitora. Após a aplicação, permanece com o animal por toda sua vida. Fornece seu número exclusivo toda vez que for "scaneado" pela leitora, enviando seu código que é mostrado no visor desta, sendo possível o envio da informação para um computador. Como o microchip não contém bateria, não há nada para se desgastar. Sua durabilidade é o tempo em que o biovidro demora em se decompor, ou seja, mais de 100 anos. 5) Por que usar somente microchip e leitoras dentro das normas internacionais ISO11784 e ISO11785? R: Estas normas internacionais foram desenvolvidas para regulamentar o uso de microchip em animais, determinando o tipo, controlando a numeração exclusiva do microchip e para possibilitar que o animal seja identificado em qualquer lugar do mundo através da leitura do microchip por qualquer leitora dentro das normas.6) O animal deve ser sedado para receber o microchip? 

R: Não! Injetar microchip é um procedimento igual a aplicação de uma injeção comum. Anestesiar o animal não é requerido e não é recomendado. 

7) Como é feita a aplicação do microchip no animal?R: Seu pequeno tamanho e forma permitem que sejam injetados no animal com uma seringa especial parecido aos aplicadores de vacinas, sendo a aplicação indolor. Resumidamente, os passos para implantação são os seguintes: 1. Scaneie o animal para checar se não há nenhum microchip já implantado; 2. Scaneie o microchip para verificar se o número está correto; 3. O microchip deve ser aplicado no dorso entre as escápulas; 4. Use a mão para sentir o local da implantação; 5. Desinfete a pele no local de implantação usando algodão saturado em álcool; 6. Com uma das mãos, levante a pele do animal no local da implantação; 7. Insira a agulha a um anglo de 45°C com o êmbolo da seringa para cima; 8. Rapidamente, empurre até o final o êmbolo da seringa e retire a agulha; 9. Scaneie a área para assegurar que o microchip pode ser lido.9) A aplicação de microchip fere o animal? R: Embora a agulha do aplicador de microchip tenha o diâmetro um pouco maior do que uma agulha de aplicador de vacina, os animais reagem da MESMA maneira, sendo o procedimento indolor. O microchip é completamente biocompatível e inofensivo à saúde do animal.
11) É possível que o animal seja alérgico ao microchip? R: O microchip é inerte, liso e biocompatível Não há virtualmente nenhuma possibilidade de desenvolver processo alérgico ou de rejeição do microchip após corretamente injetado no animal. 12) O microchip pode mover-se dentro do corpo do animal? R: Quando implantado corretamente e se utilizado microchip com produto de camada antimigratória, uma pequena camada de tecido conexivo se forma em torno do microchip, impedindo a migração do mesmo. 13) Qual é a melhor idade para aplicar o microchip em cães? R: A aplicação pode ser feita já no 10º dia de vida. 14) É possível cadastrar no banco de dados da cinofilia oficial, animais que já possuem microchip? É permitida a entrada no sistema de animais que nasceram antes da data da obrigatoriedade? R: Sim. Não só é permitido como é recomendado. Qualquer animal com registro oficial pode entrar no cadastro e ser identificado com microchip.

Microchip maleável inteligente


O centro belga de pesquisas em semicondutores IMEC desenvolveu uma maneira de inserir circuitos integrados em materiais flexíveis e elásticos sem prejudicar a funcionalidade do microchip. A técnica pode levar a implantes biomédicos mais sofisticados ou eletrônicos embutidos em roupas.Eletrônicos flexíveis geralmente consistem de circuitos formados por componentes individuais incorporados num material elástico e conectados por interligações elásticas. Essa abordagem pode criar circuitos básicos capazes, por exemplo, de realizar funções simples de sensores.

Jan Vanfleteren, engenheiro elétrico do Interuniversity Micro Electronics Centre na Universidade de Ghent, na Bélgica, desenvolveu uma nova abordagem. Ela envolve "afinar" um microchip comum de 725 micrômetros para apenas 30 micrômetros, usando um processo convencional de polimento. Vanfleteren garante que o processo não afeta o desempenho do microchip.
Os chips são processados enquanto ainda estão na pastilha de onde são cortados, incorporados num fino substrato, e então conectados a outros componentes embutidos dentro do plástico através de uma interconexão elástica de cobre.
Vanfleteren apresentou um protótipo de microcontrolador flexível na Electronics and System Integration Technology Conference, no mês passado em Amsterdã. Ele pode ser esticado além de 50 por cento de seu comprimento (20 por cento são suficientes para um dispositivo biomédico), e pode ser dobrado de 10 a 100 mil vezes antes de se quebrar. Ele também pode ser lavado a máquina, afirmou Vanfleteren, tornando-o adequado para roupas.
Produzir o chip tão fino faz com que ele fique maleável, diz Vanfleteren, mas o material ainda é frágil demais para ser esticado – são as interconexões em cobre que permitem que o dispositivo embutido possa ser esticado e deformado.




Vanfleteren explica que implantes biomédicos flexíveis contendo esse circuito poderiam, por exemplo, monitorar e responder a mudanças fisiológicas – em vez de ter de enviar dados a uma unidade externa de computação, segundo ele.
Outros pesquisadores, incluindo John Rogers, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, estão desenvolvendo eletrônicos flexíveis. A tecnologia de Rogers gerou uma empresa em Cambridge, Massachusetts, chamada MC10. Mas abordagens existentes envolvem a conexão de componentes individuais, em vês de usar um chip pré-fabricado.
Roger diz que usar chips de computador comuns pode facilitar a fabricação de dispositivos mais sofisticados. "Uma vantagem crucial é que essas estratégias permitam que componentes comerciais sejam configurados em formatos flexíveis e elásticos", afirmou ele.
Stéphanie Lacour, chefe do Laboratory for Soft Bioelectronic Interfaces da Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suíça, diz que a abordagem do IMEC poderá facilitar a produção em massa de eletrônicos flexíveis, por ser compatível com os métodos convencionais de fabricação. "O interessante dessa abordagem é que eles conseguiram usar materiais e eletrônicos convencionais", disse ela.
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Implante eletrônico que se dissolve


Pesquisadores da Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign, da Universidade Tufts e de outras instituições criaram aparelhos eletrônicos totalmente biodegradáveis que podem vir a permitir que os médicos implantem sensores médicos ou dispositivos de administração de medicamentos que se dissolvem quando não são mais necessários. Os circuitos transitórios, descritos em uma edição recente da revista Science, podem ser programados para desaparecer após um determinado período de tempo, com base na durabilidade do seu revestimento de proteína de seda.

"Queremos que o dispositivo tenha uma função útil, mas depois que ele a conclui, queremos que ele simplesmente desapareça por meio de um processo de dissolução e reabsorção no corpo", diz John Rogers, físico-químico da Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign, e pesquisador sênior do estudo.

Os pesquisadores demonstram essa possibilidade com um dispositivo absorvível capaz de aquecer a área de um corte cirúrgico para impedir o crescimento bacteriano. Eles implantaram o circuito gerador de calor em ratos. Após três semanas, examinaram o local do implante e descobriram que o dispositivo tinha desaparecido quase que completamente, deixando apenas vestígios do revestimento de seda, o qual é eliminado do circuito em si mais lentamente do que o silício e o magnésio.