Conheça nossos Produtos
segunda-feira, 15 de junho de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Desemprego, crise?
Bem vindo a mais uma de nossas postagens, ouvimos muito sobre: Desempregos, Crises, o povo reclamando de tudo e de todos, mas eu te pergunto: existe realmente estas coisas ou as pessoas estão muito acomodadas. Quero lhe mostrar que não existe Desemprego ou Crise, o que existe na realidade são pessoas acomodadas e sem perspectiva de mudança. Talvez você diria: "Como não exite, se vemos todos os dias tudo isso na telona!". Vou lhe provar por A+B que isso faz parte de uma cultura de pessoas que acabam se acomodando por não ver uma saída momentânea, como se tivesse uma tapa nos olhos, não deixando enxergar o que esta a sua frente. Leia este texto:
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar 'superado'.
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."
(Albert Einstein)
Uma vez ouvi augo que me chamou a atenção, fiquei a indagar sera isso possível? Mas passei a estudar o caso em questão e vi que sim é possível! O que eu tinha escultado era uma pregação que dizia que não existe desemprego, isso me fez pensar muito, pois ele contou a historia de muitas pessoas que em um momento de crise e dificuldade virão uma saída para o que eles estavam passando. Ele contou que se uma pessoa mesmo que ele (a) não tenha dinheiro nenhum ou pouco dinheiro, ele pode fazer isso render, como assim?
Sim isso é possível, é incrível mas isso não é conto da carochinha. Vou lhe dizer o que ouvi naquele dia: Digamos que você tem apenas R$ 20,00 reais, e você vai ate uma papelaria e compra uma caixa de Caneta esferográfica 1.0mm cristal azul com 50 Unidades, você ira vender cada uma de porta em porta ao valor de apenas R$ 1,00 real. Digamos que ao final do dia você tenha vendido as 50 Unidades, você terá então R$ 50,00 reais. Imaginemos que você teria pego este dinheiro emprestado de uma amigo, você então devolve o valor emprestado, restou para você R$ 30,00 reais. Então você vai ate a papelaria e compra uma caixa de Caneta esferográfica 1.0mm cristal azul, com 50 Unidades, e no outro dia você sai bem cedinho para vender as canetas, no final da tarde você vendeu tudo. Com seu esforço adquiriu R$ 50,00 reais livres. Se você trabalhar durante 25 dias, fora sábados e domingos, no final do mês vai ter em mãos R$ 1.250,00 reais + R$ 10,00 reais, menos R$ 500 reais investido na compra de caixas de canetas, você tem então R$ 760,00 reais líquidos. Muitos poderão dizer: Deus me livre! Mas ai eu te digo é por isso que não existe desemprego e nem crise, existe pessoas acomodadas que não querem se esforçar mas querem ganhar tudo de mão beijada. Lembrando que você estava desempregado sem dinheiro e no final das contas você já não esta mais desempregado e sem dinheiro. Isso é só um modelo, você pode adaptar a outras coisas, tais como doces, chocolate e muito mais. Outra historia conta que uma jovem tinha trancado sua faculdade por estar em divida duas parcelas, ela desabafando com um pastor amigo dela, ele lhe disse: O que você sabe fazer? Ela respondeu nada, mas acabou lembrando que sabia fazer chocolates recheados, que a sua mãe lhe ensinara quando pequena. Ele então lhe aconselhou: Faça e venda na faculdade. Ela colocou em pratica, e passou a pagar sua faculdade com as vendas de doces. Lembrando que ela trabalhava mas o valor só dava para comer e pagar um aluguel da quitinete. Você também pode estar na mesma condição, talvez acostumado com a forma que vive, mas você pode mudar isso, sai da mesmice. É necessário muita disciplina para conseguir, você consegue basta tentar. Você lembra da historia do homem que tinha uma vaquinha? Olha ai:
"Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta, com seu Jovem discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre, e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos. Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem acabamento, casa de madeira e os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas sujas e rasgadas. Aproximou-se do senhor, que parecia ser o pai daquela família, e perguntou: "Neste lugar não há sinais de pontos de comércio, nem de trabalho. Como vocês sobrevivem"? Calmamente veio a resposta:
"Meu senhor, temos uma vaquinha que nos da vários litros de leite todos os dias. Uma parte nós vendemos ou trocamos na cidade mais próxima por outros gêneros de alimentos. Com a outra parte fazemos queijo, coalhada, etc., para o nosso consumo... e assim vamos sobrevivendo". O Mestre agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, despediu-se e foi embora. No meio do caminho, em tom grave, ordenou ao seu fiel discípulo:
"Pegue a vaquinha, leve-a até o precipício e empurre-a lá para baixo". Em pânico, o jovem ponderou ao Mestre que a vaquinha era o único meio de sobrevivência daquela família, Percebendo o silêncio do Mestre, sentiu-se obrigado a cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo, vendo-a morrer. Essa cena ficou marcada na memória do jovem durante alguns anos. Certo dia, ele decidiu largar tudo o que aprendera e voltar ao mesmo lugar para contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los. Quando se aproximava, avistou um sítio muito bonito todo murado, com árvores floridas, carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim. Ficou desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver. "Apertou o passo" e ao chegar lá foi recebido por um caseiro simpático, a quem perguntou sobre a família que ali morou há alguns anos.
"Continuam morando aqui", respondeu rapidamente o caseiro.
Surpreso, ele entrou correndo na casa e viu que era efetivamente a mesma família que visitara antes com o Mestre. Depois de elogiar o local, dirigiu-se ao senhor que era o dono da vaquinha que havia morrido: "Como o senhor conseguiu melhorar este sítio e ficar tão bem de vida"? A resposta veio com entusiasmo:
"Tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu. Daí em diante tivemos que aprender a fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos". E completou feliz:
"Assim, conseguimos conquistar o sucesso que seus olhos vêem agora"! ".
Moral desta história:
Todos nós temos uma “vaquinha”, que nos dá as coisas básicas para sobreviver, mas que nos obriga a conviver com uma cega rotina. Identifique e empurre sua “vaquinha” morro abaixo!!!
Fonte:
http://www.irtdpjbrasil.com.br/NEWSITE/HistoriaDaVaquinha.htm
sábado, 20 de outubro de 2012
Micro chip implante em animais
O que é o microchip?
O microchip é um minúsculo objecto eletrônico pouco maior do que um grão de arroz, que se coloca no cão através de uma injeção sub-cutânea, normalmente na região do cachaço.
O chip contém um número único, tal como o do Bilhete de Identidade de uma pessoa e pode ser lido através de um Scanner.
Quando o chip é aplicado no cão (normalmente é o veterinário assistente que faz esse trabalho) o respectivo número e a identificação do proprietário do cão (nome e morada) são enviados para um organismo (SIRA), que reúne e gere esses dados.
Assim, por exemplo no caso de um cão encontrado perdido e efetuando a leitura do chip através de um Scanner operação que pode ser feita por um veterinário, é possível obter a identificação do proprietário do cão com grande facilidade e rapidez.
Segundo a nova legislação, de momento o chip é obrigatório apenas para determinadas raças, as consideradas "potencialmente perigosas". Mas a partir de 2008 é obrigatório para todos os cães e gatos.
No entanto, embora ainda não seja obrigatório por lei "chipar" os nossos filhotes, há muitas vantagens em proceder à sua identificação por este processo.
Vamos resumi-las:
Facilidade de identificação do proprietário na circunstância de o cão se encontrar perdido.
Identificação inequívoca do cão em caso de roubo.
Não necessita de manutenção.
Responsabiliza o dono no caso de ele abandonar o cão.
Permite a contagem estatística do número de cães no nosso país (quando for obrigatório).
O que é transpônder (Microchip)? Como ele é? Quais suas características principais? R: Conhecido popularmente como Microchip, é um micro-circuito eletrônico constituído de um código exclusivo e inalterável, encapsulado em biovidro cirúrgico e, no caso do Microchip Partners, revestido de substância biocompatível antimigratória para uso em animais. 2) Por que adotar microchip para identificação dos animais? R: O microchip é um método de identificação seguro, inviolável e permanente que garante a identificação do animal, além de facilitar o trabalho do criador evitando confusões entre ninhadas, facilitar a vida do veterinário podendo ter acesso aos dados do animal na internet, facilitar o resgate do cão caso ele se perca ou seja roubado entre outras centenas de vantagens. O microchip serve como um atestado de que um determinado cão seja mesmo o cão em questão. Em vários Países é obrigatório o uso deste método para identificar todos os animais de estimação/companhia. É uma tendência natural que só traz benefícios ao segmento e à população em geral. 3) Qual o tamanho ideal do microchip para uso em cães? R: O menor deles é do tamanho aproximado de um grão de arroz, medindo 12mm x 2mm. Não há, até o momento, microchip menor de 12x2mm aprovado para uso em animais.
4) Qual é a durabilidade do microchip? R: O microchip não possui bateria e fica inativo a maior parte do tempo, sendo energizado apenas quando recebe um sinal enviado pela leitora. Após a aplicação, permanece com o animal por toda sua vida. Fornece seu número exclusivo toda vez que for "scaneado" pela leitora, enviando seu código que é mostrado no visor desta, sendo possível o envio da informação para um computador. Como o microchip não contém bateria, não há nada para se desgastar. Sua durabilidade é o tempo em que o biovidro demora em se decompor, ou seja, mais de 100 anos. 5) Por que usar somente microchip e leitoras dentro das normas internacionais ISO11784 e ISO11785? R: Estas normas internacionais foram desenvolvidas para regulamentar o uso de microchip em animais, determinando o tipo, controlando a numeração exclusiva do microchip e para possibilitar que o animal seja identificado em qualquer lugar do mundo através da leitura do microchip por qualquer leitora dentro das normas.6) O animal deve ser sedado para receber o microchip?
R: Não! Injetar microchip é um procedimento igual a aplicação de uma injeção comum. Anestesiar o animal não é requerido e não é recomendado.
7) Como é feita a aplicação do microchip no animal?R: Seu pequeno tamanho e forma permitem que sejam injetados no animal com uma seringa especial parecido aos aplicadores de vacinas, sendo a aplicação indolor. Resumidamente, os passos para implantação são os seguintes: 1. Scaneie o animal para checar se não há nenhum microchip já implantado; 2. Scaneie o microchip para verificar se o número está correto; 3. O microchip deve ser aplicado no dorso entre as escápulas; 4. Use a mão para sentir o local da implantação; 5. Desinfete a pele no local de implantação usando algodão saturado em álcool; 6. Com uma das mãos, levante a pele do animal no local da implantação; 7. Insira a agulha a um anglo de 45°C com o êmbolo da seringa para cima; 8. Rapidamente, empurre até o final o êmbolo da seringa e retire a agulha; 9. Scaneie a área para assegurar que o microchip pode ser lido.9) A aplicação de microchip fere o animal? R: Embora a agulha do aplicador de microchip tenha o diâmetro um pouco maior do que uma agulha de aplicador de vacina, os animais reagem da MESMA maneira, sendo o procedimento indolor. O microchip é completamente biocompatível e inofensivo à saúde do animal.
11) É possível que o animal seja alérgico ao microchip? R: O microchip é inerte, liso e biocompatível Não há virtualmente nenhuma possibilidade de desenvolver processo alérgico ou de rejeição do microchip após corretamente injetado no animal. 12) O microchip pode mover-se dentro do corpo do animal? R: Quando implantado corretamente e se utilizado microchip com produto de camada antimigratória, uma pequena camada de tecido conexivo se forma em torno do microchip, impedindo a migração do mesmo. 13) Qual é a melhor idade para aplicar o microchip em cães? R: A aplicação pode ser feita já no 10º dia de vida. 14) É possível cadastrar no banco de dados da cinofilia oficial, animais que já possuem microchip? É permitida a entrada no sistema de animais que nasceram antes da data da obrigatoriedade? R: Sim. Não só é permitido como é recomendado. Qualquer animal com registro oficial pode entrar no cadastro e ser identificado com microchip.
Marcadores:
Micro Chip Implante em Animais
Microchip maleável inteligente
O centro belga de pesquisas em semicondutores IMEC desenvolveu uma maneira de inserir circuitos integrados em materiais flexíveis e elásticos sem prejudicar a funcionalidade do microchip. A técnica pode levar a implantes biomédicos mais sofisticados ou eletrônicos embutidos em roupas.Eletrônicos flexíveis geralmente consistem de circuitos formados por componentes individuais incorporados num material elástico e conectados por interligações elásticas. Essa abordagem pode criar circuitos básicos capazes, por exemplo, de realizar funções simples de sensores.
Jan Vanfleteren, engenheiro elétrico do Interuniversity Micro Electronics Centre na Universidade de Ghent, na Bélgica, desenvolveu uma nova abordagem. Ela envolve "afinar" um microchip comum de 725 micrômetros para apenas 30 micrômetros, usando um processo convencional de polimento. Vanfleteren garante que o processo não afeta o desempenho do microchip.
Os chips são processados enquanto ainda estão na pastilha de onde são cortados, incorporados num fino substrato, e então conectados a outros componentes embutidos dentro do plástico através de uma interconexão elástica de cobre.
Vanfleteren apresentou um protótipo de microcontrolador flexível na Electronics and System Integration Technology Conference, no mês passado em Amsterdã. Ele pode ser esticado além de 50 por cento de seu comprimento (20 por cento são suficientes para um dispositivo biomédico), e pode ser dobrado de 10 a 100 mil vezes antes de se quebrar. Ele também pode ser lavado a máquina, afirmou Vanfleteren, tornando-o adequado para roupas.
Produzir o chip tão fino faz com que ele fique maleável, diz Vanfleteren, mas o material ainda é frágil demais para ser esticado – são as interconexões em cobre que permitem que o dispositivo embutido possa ser esticado e deformado.
Vanfleteren explica que implantes biomédicos flexíveis contendo esse circuito poderiam, por exemplo, monitorar e responder a mudanças fisiológicas – em vez de ter de enviar dados a uma unidade externa de computação, segundo ele.
Outros pesquisadores, incluindo John Rogers, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, estão desenvolvendo eletrônicos flexíveis. A tecnologia de Rogers gerou uma empresa em Cambridge, Massachusetts, chamada MC10. Mas abordagens existentes envolvem a conexão de componentes individuais, em vês de usar um chip pré-fabricado.
Roger diz que usar chips de computador comuns pode facilitar a fabricação de dispositivos mais sofisticados. "Uma vantagem crucial é que essas estratégias permitam que componentes comerciais sejam configurados em formatos flexíveis e elásticos", afirmou ele.
Stéphanie Lacour, chefe do Laboratory for Soft Bioelectronic Interfaces da Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne, na Suíça, diz que a abordagem do IMEC poderá facilitar a produção em massa de eletrônicos flexíveis, por ser compatível com os métodos convencionais de fabricação. "O interessante dessa abordagem é que eles conseguiram usar materiais e eletrônicos convencionais", disse ela.
The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times.
Implante eletrônico que se dissolve
Pesquisadores da Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign, da Universidade Tufts e de outras instituições criaram aparelhos eletrônicos totalmente biodegradáveis que podem vir a permitir que os médicos implantem sensores médicos ou dispositivos de administração de medicamentos que se dissolvem quando não são mais necessários. Os circuitos transitórios, descritos em uma edição recente da revista Science, podem ser programados para desaparecer após um determinado período de tempo, com base na durabilidade do seu revestimento de proteína de seda.
"Queremos que o dispositivo tenha uma função útil, mas depois que ele a conclui, queremos que ele simplesmente desapareça por meio de um processo de dissolução e reabsorção no corpo", diz John Rogers, físico-químico da Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign, e pesquisador sênior do estudo.
Os pesquisadores demonstram essa possibilidade com um dispositivo absorvível capaz de aquecer a área de um corte cirúrgico para impedir o crescimento bacteriano. Eles implantaram o circuito gerador de calor em ratos. Após três semanas, examinaram o local do implante e descobriram que o dispositivo tinha desaparecido quase que completamente, deixando apenas vestígios do revestimento de seda, o qual é eliminado do circuito em si mais lentamente do que o silício e o magnésio.
Assinar:
Postagens (Atom)